Olá a todos os que visitam este Blog

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Nova espécie de crustáceo ganha nome de Bob Marley

Biólogo responsável pelo baptismo é fã do músico jamaicano

2012-07-13
 
O investigador Paul Sikkel, da Universidade Estadual do Arkansas, EUA, descobriu uma nova espécie de crustáceo ao largo das Ilhas Virgens norte-americanas que baptizou com o nome de Bob Marley.

Fã do músico jamaicano que morreu em 1981, o biólogo nomeou o pequeno animal de Gnathia marleyi.
A explicação para esta homenagem está no “respeito e admiração” que o investigador tem pela música do artista. Além disso, acrescenta o biólogo, “esta espécie é exclusiva das Caraíbas como foi Bob Marley”.

De acordo com a notícia avançada pela Universidade norte-americana, Gnathia marleyi é uma nova espécie dentro da família gnathiid e a primeira a ser descrita nas Caraíbas em mais de duas décadas. O pequeno parasita habita áreas de corais e como vive escondido em esponjas do mar é capaz de lançar ataques de surpresa aos peixes e, em seguida, infestá-los.

Paul Sikkel explica que os gnathiid adultos não se alimentam a não ser quando ainda são juvenis. “Acreditamos que os adultos subsistam durante duas a três semanas com a última refeição que tomaram enquanto juvenis e depois morrem”, diz.

O grupo do biólogo tem vindo a investigar a saúde das comunidades nos recifes de corais e as populações de gnathiid uma vez que esta área das Caraíbas está em declínio devido a doenças.
Gnathia marleyi (Crédito: Universidade Estadual do Arkansas)
Gnathia marleyi (Crédito: Universidade Estadual do Arkansas
Os gnathiid, em geral, “são os parasitas externos mais encontrados nos recifes de coral e são ecologicamente semelhantes a mosquitos portadores de doenças”, explica Sikkel.

No entanto, os gnathiid também são “o alimento mais importante para peixes limpa-fundos e, portanto, uma chave para compreender a simbiose marinha de limpeza”.

Consulte:http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=54830&op=all

domingo, 15 de julho de 2012

Neurónios explicam porque temos menos olfacto que os animais

Uma equipa de cientistas europeus descobriu que o nosso bolbo olfactivo, uma estrutura do cérebro dos vertebrados que processa os estímulos sensoriais provenientes do nariz, apresenta uma característica única. É diferente de todos os outros mamíferos porque depois de nascermos não se desenvolvem novos neurónios nesta área. Isto pode explicar por que razão não temos um senso de cheiro tão apurado como os animais, avança a CORDIS.
Em mamíferos adultos são formados novos neurónios em duas regiões do cérebro: o hipocampo e o bolbo olfactivo. A memória está relacionada com o hipocampo, enquanto a interpretação de odores é criada através do bolbo olfactivo. Apesar das tentativas feitas para saber mais sobre a formação de novas células nervosas no cérebro humano, não existia nenhuma resposta conclusiva.

No entanto agora, os autores deste estudo resolveram o enigma calculando a idade das células. Para tal, mediram a quantidade de isótopo radioativo carbono-14 das células. O carbono-14 é um radioisótopo natural de carbono que se encontra na matéria orgânica e, portanto, que se incorpora no DNA cada vez que uma célula se produz. Os cientistas observaram que os neurónios no bolbo olfactivo de indivíduos humanos adultos possuíam uma concentração de carbono-14, o que correspondia com a existente na atmosfera no momento do nascimento. Portanto, após o nascimento não ocorrem novos neurónios nessa parte do cérebro, o que distingue o ser humano do resto dos mamíferos.
“Seria lógico que os humanos fossem como os outros animais, especialmente os macacos, neste aspecto”. Mas “a verdade é que os humanos dependem menos do sentido de olfacto para sobreviver do que muitos outros animais e isso pode estar relacionado com a geração de novas células no bolbo olfactivo”, afirma o investigador principa do estudol, Jonas Frisén.
A investigação, publicada na revista Neuron, foi dirigida pelo Instituto Karolinska da Suécia e realizada em colaboração entre cientistas da Áustria, França e Suécia.

consultar:http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=54670&op=all

Produção de alimentos e sustentabilidade


Na célula ocorrem, em cada momento, inúmeras reações químicas cujo conjunto constitui o metabolismo celular.
Dos equilíbrios gerados entre matéria e energia, ao nível das células, resulta a boa gestão dos recursos disponíveis e a sobrevivência dos organismos.
O Homem procura aplicar o conhecimento destes fenómenos biológicos à produção, melhoramento e conservação dos alimentos.
Apresento três trabalhos realizados por alunos do 12º ano da Escola Secundaria de Pinheiro e Rosa em Faro

Controlo de Pragas -http://www.youtube.com/embed/8YFE1MPa3qo

Produção seletiva -  http://www.youtube.com/embed/w5Uvm_7w8nU

Agricultura tradicional/ moderna-
http://youtu.be/a6-3L-hw-pA